quarta-feira, 30 de outubro de 2013


                                               No decorrer de minha morte..., Oh ! crazy day.

       
 É no limiar de um instante e milésimos de segundo que a vil vibração desponta, o olhar inapto secular e distante, fátuo imemorável, sábio  por sinal, inseguro neste  intrínseco segundo, qual invasão conturbada faz parte no alardear da figura de um único "Ser";

Fala por falar, mas a brisa é o "Estar", voltas ao canalha, que vil maldito há ter.. caminha para o nada, é o vazio que implora por  uma jornada, encontra-me por fim, mil sentidos porvir- haverá tempo?!, ou mais milésimos de segundo- queira crer serão muitos; escasso tornar-se-á  o tempo , o nada não perdoa.

A Vida é concebida e a morte exibida, presente  em um todo, olhares descabidos , são tristes, frustrados, alegres, sorridentes, envolventes, preocupados..,  a busca incessante  de sonhos por realidade, e o desespero sem razão
 sendo que o caminho da vida é  a morte.

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