terça-feira, 19 de novembro de 2013
PERIPÉCIAS DE NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA.
...Ah!, que dor de cotovelo, só em pensar que meus amigos são mais afortunados do que eu!; na verdade eu só descasco abacaxi e ninguém me dá uma mão, estou de saco cheio, faço de tudo um pouco e mesmo assim estou com a corda no pescoço; fico contando as horas para um dia eu estar com a faca e o queijo na mão e então e só debruçar de felicidade.
Poxa!, Eu nunca chutei o pau da barraca, nunca deu cano no trampo, e ainda me tratam como carta fora do baralho, todo dia quando chego no serviço, cumprimento todo mundo, e dizem - Fala direito muleque, tá parecendo cachorro sem dono com essa cara de leve e trás.
Esse pessoal faz tempestade em copo'dagua, não fazem nada, nem dão colher de chá pra ninguém e ainda querem tudo de bandeja .
Eu vou estudar e na certa!, ninguém me pegará com as calças na mão, mas pelo que conheço essa gente, depois de ter estudado, vão me ver bem afeiçoado, e dizer " Onde você amarrou seu burro", pelo que gente sabe do jeito que você sempre foi, não tinha nem onde cair morto. Que aconteceu ? Matou dois coelhos com uma cajadada só!.
"Texto de expressões cotidianas, aplicado ao ensino de Português para Estrangeiros"
The Writer
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